samuelgouvea wrote: não entendo porque não fazem tratamentos termoquímicos superficiais nas correntes depois de estampadas as chapinhas, nitretação e cianetação são baratas e aumentariam demais a vida da corrente!
É porque aumentaria demais a vida da corrente
"Treinamento é como lutar com um gorila. Você não pára quando você está cansado. Você pára quando o gorila está cansado." (Greg Henderson)
O melhor é a "brezinha du peça". "Salim faz 30% mais buratu qui Shimano CN-4601"
Preço da YBN S10 => R$ 105 (loja perto de casa)
Preço da CN-4601 => em torno de R$ 150 (lojas da cidade)
As minhas correntes eu troco em torno de 1.400 a 1.600 km, sempre ia num bike shop pro mecânico medir o desgaste da corrente. E quando passava de 80% já trocava.
BMC TE01 26er - toda XTR 30v
Klein Q-Carbon Team - toda Ultegra 6500 18v
Adamant A1 - Biketrial
Marcelo Marino wrote:A parte que gasta e causa mau funcionamento são as rodinhas. As plaquinhas até gastam também, mas veja que a medição do desgaste é nas rodinhas.
Imagino que não fazem para não ficar mais cara e talvez mais pesada.
Marino, li sobre exatamente isso. O cara falava que esse desgaste e consequente aumento das plaquinhas variam conforme marca e modelo, então medir a diferença de tamanho é meio que furada. Segundo ele, uma corrente pode ter cedido menos as plaquinhas e estar com as rodinhas gastas já detonando o cassete. Ainda segundo o texto, o ideal seria fazer o revezamento entre 3 correntes e aí preservaria o cassete fazendo com que durasse muito mais.
"Tudo deve ser feito da forma mais simples possível, mas não mais simples que isso!"
samuelgouvea wrote:quando troquei a corrente acima o medidor entrava apenas com o pedal tracionando a corrente... e acreditem ou não, a corrente nova, uma tiagra HG4601, com 2300km tá praticamente a mesma coisa já, o medidor entra bem apertado quando eu estico a corrente
tô decepcionado... como não custou menos metade do que custa um ultegra ou uma 105, e tá durando menos da metade... eu tô inclinado a dizer que foi um mal negócio.
não decidi ainda qual vai ser a próxima corrente, estou inclinado a ir na KMC gold, amigo meu usa no MTB e dura MUITO, coisa de 4mil KM... se for isso mesmo, na speed duraria 10mil.
minha corrente tiagra morreu aos 3900km... e tô desconfiado que posso ter rodado meio demais com ela, o que teria comprometido os cassetes das 2 rodas (uma de treino e uma pra "treinos especiais").
no lugar entrou mais uma tiagra, mas provavelmente depois vai entrar ultegra... achei na merlin a 50dilmas cada, mesmo tributado é 70/80 reais mais barato que aqui.
To com uma corrente KMC, ela está com 4.500km não ta passando nem o 0,75 ainda (Medidor de metal comprado no aliexpress, hummmm), as minhas correntes tem durado muito.
Leo Miau wrote:To com uma corrente KMC, ela está com 4.500km não ta passando nem o 0,75 ainda (Medidor de metal comprado no aliexpress, hummmm), as minhas correntes tem durado muito.
Leo, vc deve ter algum procedimento ninja de lubrificar, ou de pedalar..... suas correntes duram muito.
Estou com uma KMC silver, está batendo hoje uns 900km, vou 'medir' ela hoje e te falo, mas já espero algo mais que 25%.
Leo Miau wrote:To com uma corrente KMC, ela está com 4.500km não ta passando nem o 0,75 ainda (Medidor de metal comprado no aliexpress, hummmm), as minhas correntes tem durado muito.
Leo, vc deve ter algum procedimento ninja de lubrificar, ou de pedalar..... suas correntes duram muito.
Estou com uma KMC silver, está batendo hoje uns 900km, vou 'medir' ela hoje e te falo, mas já espero algo mais que 25%.
As minhas tem durado bastante, mas ai vem dos treinos indoor, que são 80% dos meus treinos.
Leo Miau wrote:To com uma corrente KMC, ela está com 4.500km não ta passando nem o 0,75 ainda (Medidor de metal comprado no aliexpress, hummmm), as minhas correntes tem durado muito.
Leo, vc deve ter algum procedimento ninja de lubrificar, ou de pedalar..... suas correntes duram muito.
Estou com uma KMC silver, está batendo hoje uns 900km, vou 'medir' ela hoje e te falo, mas já espero algo mais que 25%.
O precedimento aprendi aqui, e é claro, quanto mais limpa a corrente melhor, eu lubrifico cada elo e depois passo um pano pra não ficar sujo de lubrificante na corrente, isso pra não agarrar sujeira, na maioria das vezes que chego do pedal eu passo o pano na corrente pra limpar de novo, mas acho que isso quase todos fazem, o que acho que da diferença comigo é que pela altura (1,90) não sou muito pesado (78kg), tenho pouca potência e ando sempre girando muito. Acho que isso tudo somado faz a corrente durar mais.
Eu não estou acreditando nos meus olhos. Minha corrente KMC X10 XSP durou apenas 360 Km na MTB. Míseros 360 Km!!! Tô desconfiado que comprei uma corrente falsificada, não é possível uma corrente durar tão pouco.
"Treinamento é como lutar com um gorila. Você não pára quando você está cansado. Você pára quando o gorila está cansado." (Greg Henderson)
Adriano wrote:Eu não estou acreditando nos meus olhos. Minha corrente KMC X10 XSP durou apenas 360 Km na MTB. Míseros 360 Km!!! Tô desconfiado que comprei uma corrente falsificada, não é possível uma corrente durar tão pouco.
Por isto que não ando neste trecos....
Mas estou doido pra arranjar uma destas, mas queria mesmo era uma a 'meia', não teria tando uso...
Como foi a YBN que cedeu os dados, talvez possa ter tido alguma alteração, mas fazer com que as KMC não chegassem nem ao fim do teste é um pouco de mais, mas tudo é possível.
Há testes e testes. Alguns protocolos são idiotas, outros muito inteligentes. Eu não vejo razão em jogar um spray de água, óleo e areia nas correntes. O que o testador quis emular? Um uso contínuo em condições de XCO? Errou feio. Tem que testar a resistência dos tratamentos que cada uma dos fabricantes aplica aos seus componentes. Desse jeito aí, jogou todos os fabricantes numa vala comum. Um determinado tipo de tratamento pode funcionar muito bem para uma condição específica, enquanto falha grosseiramente em outra.
Teste feito pelo próprio fabricante, sem auditoria externa, que coloca seus produtos no topo e traz resultados não condizentes com reviews de usuários não deve ser levado a sério.
"Treinamento é como lutar com um gorila. Você não pára quando você está cansado. Você pára quando o gorila está cansado." (Greg Henderson)
Há testes e testes. Alguns protocolos são idiotas, outros muito inteligentes. Eu não vejo razão em jogar um spray de água, óleo e areia nas correntes. O que o testador quis emular? Um uso contínuo em condições de XCO? Errou feio. Tem que testar a resistência dos tratamentos que cada uma dos fabricantes aplica aos seus componentes. Desse jeito aí, jogou todos os fabricantes numa vala comum. Um determinado tipo de tratamento pode funcionar muito bem para uma condição específica, enquanto falha grosseiramente em outra.
P.
Sem dúvidas Pedro, achei interessante a metodologia mas discordo dela, quando dá o borrifão de areia o coração até dá uma palpitada falha aqui.
Agora o resultado meio que bate com o que ouço dizer, que a wipperman connex dura muito (e alguns alegam que isso faz desgastar demais o k7), depois campagnolo e depois KMC/Shimano com Sram durando menos, já ouvi dizer também que a kmc fabrica oem para shimano.
Explica pro músico aqui como uma corrente durar muito desgasta o K7 pois não consegui compreender. A explicação do Voodoo do contrário (corrente com elos com menor diâmetro - desgastados - fazem a força se concentrar em apenas um elo em vez de dois) faz todo sentido. Mas essa aí eu não consegui imaginar.
E fiquei até tentado a comprar essa corrente eterna, se a minha KMC 93 com Squirt tá com 7200 sem entrar o 0.75, imagina essa: chega fácil aos 20000!
Papillon wrote:
PAF wrote:
Papito,
Há testes e testes. Alguns protocolos são idiotas, outros muito inteligentes. Eu não vejo razão em jogar um spray de água, óleo e areia nas correntes. O que o testador quis emular? Um uso contínuo em condições de XCO? Errou feio. Tem que testar a resistência dos tratamentos que cada uma dos fabricantes aplica aos seus componentes. Desse jeito aí, jogou todos os fabricantes numa vala comum. Um determinado tipo de tratamento pode funcionar muito bem para uma condição específica, enquanto falha grosseiramente em outra.
P.
Sem dúvidas Pedro, achei interessante a metodologia mas discordo dela, quando dá o borrifão de areia o coração até dá uma palpitada falha aqui.
Agora o resultado meio que bate com o que ouço dizer, que a wipperman connex dura muito (e alguns alegam que isso faz desgastar demais o k7), depois campagnolo e depois KMC/Shimano com Sram durando menos, já ouvi dizer também que a kmc fabrica oem para shimano.
Rodrigo, a questão está relacionada com a Dureza do material, que pode ser avaliada a partir da capacidade de um material riscar outro material.
Pensando que se a corrente for fabricada com um material com maior dureza que o material do K7, em cada contato da corrente, um pouco do material do K7 será riscado, removido.
Sendo assim, o K7 estará mais desgastado ao fim da vida util da corrente, do que se utilizada uma corrente que se desgaste mais rapido.
Exato, o k7 com a corrente estarão tão "casados" que vai ser dificil adaptar outra. a não ser que use 2 connex e vá alternando de 5.000 em 5.000 aproximadamente.
O desgaste da corrente acontece nos pinos e não necessariamente nas faces. Uma maior distância de encaixe vai desgastar o cassette em pontos não usuais. Por isso eu troco minhas correntes quando batem 0.75 no Park Tool CC-2.
Eu estou fazendo um revezamento pouco usual... eu tenho 3 correntes e um k7, revezo a corrente a cada 1000, e pronto, o ultimo conjunto durou 13000, com um k7 campy veloce e correntes campy veloce e kmc. Eu troco quando todas as correntes estão mais gastas que 0.75, mas como já comentei a um tempo atrás, uma vez peguei uma corrente campy veloce nova, e ela tinha mais de 0.5... dai que fiz o esquema do revezamento sem me preocupar tanto com o desgastas das peças individuais.
O único porém são as coroas.. mas pelo que estou observando elas não estão sendo prejudicadas, somente a maior, 50T, que está desgastada, mas ai estou atribuindo mais ao desgaste natural mesmo, ela te mais de 23.000.
13000 km em um cassete Veloce acho muito pouco. O meu começou a pular a corrente em torno de 25.000 km. Corrente Veloce e KMC para duraram 5.000 km, trocando quando o medidor da 1.00.
As marchas falhavam quando trocou o cassete? Estava com a KMC quando trocou?
Para mim a KMC com Veloce demorou para casar, mas depois coloquei outra corrente Campagnolo e o cassete ainda estava bom.
Nunca medir a altura da montanha até chegar ao topo. Em seguida verá o quão baixa ela era.
Dag Hammarskjöld