(1) Marino, tire a poeira da bicicleta e venha conosco. A gente só cai porque a gente pedala, e nos acidentamos bem menos que a média dos pelotões. Deixe de frescura! E o Ed estava zoando, ninguém no nosso pelotão usa drogas para aumentar desempenho (exceto o Storopoli).

Se limitar os meus caracteres, a coisa perde a graça, Marino.
(2) Orlando cachaceiro, ficou lá atrás falando de cachaça, as meninas só rindo lá comigo "esse cara entende mesmo de cachaça"!
(3) O roteiro da Mina do Ouro... não é nada diferente do que passamos normalmente nos deslocamentos pela cidade. A questão é que a estrada boa para pedalar é só um trecho de 30 minutos num pedal de 4 horas. O que pegou muito pra mim mesmo foi a volta absolutamente esburacada na BR116, ali não tinha de onde escapar. Nem a parte do trem eu não achei mal, eu fazia isso duas vezes por dia lá em Marília. Eu topo um retorno com o Japonês lá, agora que meu joelho dá sinais de recuperação; desde que a volta seja pelo mesmo caminho de ida... quando quiser, Japonês, fazer uma alternativa ao PJ, a gente vai de novo, não fique chateado.
(4) O Storo se empolga muito, o bicho é muito competitivo!

Mas a parte do Romanetto em dificuldade é real
Bora, atualização meteorológica:
Chuva gordona às 15h na sexta. Garoa no resto do dia. Sábado bem nublado após às 8h da manhã, garoas isoladas, especialmente nas regiões de montanhas como cantareira (chuva orográfica). Se mantivermos a cantareira, muita prudência... e não deixar ninguém pra trás, marcando um pontos de reintegração do pelotão. Temperatura de 15ºC.
Ventos de 25km/h sopram para o Norte (os ventos do norte não movem moinho... e o que me resta é só um gemido...)