Pelote

http://www.cyclingnews.com/news/rotor-u ... -groupset/" target="_blank

rad, tira uma duvida, é tudo hidráulico ou só o freio?

É tudo hidráulico!
Os freios são Magura

q louco!

Alguém sabe o peso disso aí (com fluido)?

Na boa? Isso aí pra mim é o mesmo que o "rebobinador de fita cassete automático" que lançaram depois do CD. Conceito certo na hora errada. Em tempo até os eletronicos wired vão ser "coisa do passado" se os produtos da SRAM e FSA decolarem.

verdade, a vida sem fios não tem volta...

O sucesso vai depender do preço e da qualidade. Se o grupo Rotor custar o mesmo que um grupo mecânico, vai ser interessante.
Grupos eletrônicos são BEM mais caros.

Outro problema será a regulagem e manutenção, assim como os eletrônicos, no país das bananas não temos mão de obra pra isso. (se Shimano já é difícil, imagina Rotor)

tbortolotto wrote:Na boa? Isso aí pra mim é o mesmo que o "rebobinador de fita cassete automático" que lançaram depois do CD. Conceito certo na hora errada. Em tempo até os eletronicos wired vão ser "coisa do passado" se os produtos da SRAM e FSA decolarem.

Não sei... acho que grupos mecânicos sempre terão espaço e o sistema hidráulico pode ser uma evolução nessa linha. Grupos eletrônicos usados andam bem desvalorizados, nem todo mundo que ficar nessa neura de carregar bateria ou ter que levar em oficina especializada, além de ser mais simples contornar problemas mecânicos do que eletrônicos na estrada.

Magnus wrote:Não sei... acho que grupos mecânicos sempre terão espaço e o sistema hidráulico pode ser uma evolução nessa linha. Grupos eletrônicos usados andam bem desvalorizados, nem todo mundo que ficar nessa neura de carregar bateria ou ter que levar em oficina especializada, além de ser mais simples contornar problemas mecânicos do que eletrônicos na estrada.

Claro Magnus, da mesma forma que tem gente que usa 8v em tempos onde 11v já é padrão em algumas marcas. A Canyon, por exemplo, não vende mais nenhuma bike de estrada com menos de 11v (nem mesmo o modelo mais básico q já vem com o 105 11v).

O problema é (na minha opinião) q um modelo hidráulico mais se assemelha a um sistema eletrônico doq um mecânico no sentido custo e manutenção. É só ver como funcionam os sistemas de freios mecânicos/hidráulicos no MTB. Freio a disco mecânico existe é mto mais barato e fácil de manter q um hidráulico, mas o desempenho é sensivelmente menor. Enquanto o eletrônico é refém da bateria o hidráulico será refém de fluido, sangria, cabeamento...

O dia em que os sistemas wireless de fato mostrarem-se robustos, vai ser straight foward... tal qual parece um retrocesso hoje pensar num novo device sem ANT+/BLE, por exemplo.

Interessante!

Quem tem freio a disco hidráulico na MTB sabe que o negócio é "set and forget", ou seja, manutenção quase nula. Além disso, não há perdas por atrito como acontece com o sistema por cabos.

No mais, parece-me que esse grupo competirá mais com grupos eletrônicos do que os mecânicos. A esse respeito, a CyclingNews já deu sua opinião:

"It won’t be long before we can get our hands on the Uno groupset and see how the hydraulic shifting compares with cable and – probably its biggest competition – electronic systems such as Shimano Di2 and SRAM Etap."

http://www.cyclingnews.com/news/rotor-u ... -groupset/" target="_blank

Magnus wrote:

tbortolotto wrote:Na boa? Isso aí pra mim é o mesmo que o "rebobinador de fita cassete automático" que lançaram depois do CD. Conceito certo na hora errada. Em tempo até os eletronicos wired vão ser "coisa do passado" se os produtos da SRAM e FSA decolarem.

Não sei... acho que grupos mecânicos sempre terão espaço e o sistema hidráulico pode ser uma evolução nessa linha. Grupos eletrônicos usados andam bem desvalorizados, nem todo mundo que ficar nessa neura de carregar bateria ou ter que levar em oficina especializada, além de ser mais simples contornar problemas mecânicos do que eletrônicos na estrada.

Duas coisas q eu quero contestar:
Neura de carregar bateria? Zero... nao existe... Carrego a bateria do meu di2 a cada 4-5 MESES...
Ter que levar em oficina especializada? Pra quê? Nao desregula NUNCA... E se trocar de roda por exemplo, pra regular vc aperta UM botao e depois da 2-3 toquinhos no passador pra ajustar o encaixe na marcha do meio... E acabou...

Implicancia é uma coisa... Mania de inventar coisa q nao existe, igual petista que vê 150mil pessoas em passeata pró-Dilma é outra...

tbortolotto wrote:

Magnus wrote:Não sei... acho que grupos mecânicos sempre terão espaço e o sistema hidráulico pode ser uma evolução nessa linha. Grupos eletrônicos usados andam bem desvalorizados, nem todo mundo que ficar nessa neura de carregar bateria ou ter que levar em oficina especializada, além de ser mais simples contornar problemas mecânicos do que eletrônicos na estrada.

Claro Magnus, da mesma forma que tem gente que usa 8v em tempos onde 11v já é padrão em algumas marcas. A Canyon, por exemplo, não vende mais nenhuma bike de estrada com menos de 11v (nem mesmo o modelo mais básico q já vem com o 105 11v).

O problema é (na minha opinião) q um modelo hidráulico mais se assemelha a um sistema eletrônico doq um mecânico no sentido custo e manutenção. É só ver como funcionam os sistemas de freios mecânicos/hidráulicos no MTB. Freio a disco mecânico existe é mto mais barato e fácil de manter q um hidráulico, mas o desempenho é sensivelmente menor. Enquanto o eletrônico é refém da bateria o hidráulico será refém de fluido, sangria, cabeamento...

O dia em que os sistemas wireless de fato mostrarem-se robustos, vai ser straight foward... tal qual parece um retrocesso hoje pensar num novo device sem ANT+/BLE, por exemplo.

Não sei, Tiago. Quando eu falei que o sistema hidráulico está mais para a evolução do sistema mecânico é por não ter componentes eletrônicos envolvidos. O sistema é dependente de fluido sim, mas o fluido é como cabos, estando "na validade", dá pra ter muita confiança. É o que o Portoga falou sobre os freios dos tratores.

A gente fica ligado nas evoluções para o nosso uso, mas os cicloturistas, por exemplo, usam "nossos" grupos e a grande maioria não quer saber de baterias, por mais que durem bastante, ou componentes eletrônicos que possam queimar lá no interiorzão. Ainda tem os "espartanos" que gostam de sentir o clique pesado da troca de marcha, por que se acha carrões esportivos por aí com câmbio manual em plena era de câmbios borboleta e automáticos? hehe...

Enfim, é só dar uma olhada nos preços do Mercado Livre e no Ebay, a diferença de preço entre STI com tanta tecnologia e os mecânicos não é tão grande. Inclusive é fácil achar mecânico mais caro que eletrônicos... acho que os mecânicos vão ter o seu lugar garantido por muito tempo.

joaojuliomello wrote:verdade, a vida sem fios não tem volta...

Wireless baby...

Uma coisa que não entendo sobre esse sistema é qual real vantagem eu teria em com um sistema hidráulico sobre um sistema mecânico que eletrônico já não me traz? É que assim: no MTB os freios hidráulicos só dominaram o mercado pq existe uma vantagem real em acionar um sistema a disco usando um dispositivo hidráulico sobre um mecânico. Vide que Magura inventou os V-Brake hidráulicos na década de 90 e qtos vcs conhecem que usaram/usam?

Pra mim esse lançamento traz tanto avanço qto ao lançamento da Ceveló P5 pela Garmin que vinha com um sistema de ferradura hidráulica da Magura (olha ela aí de novo!). Isso mesmo, vc lança uma bike de TT com o superdiferencial q é um freio! WTF dude?

Estranho... acho que estão inventando uma novidade que parece velha, como já falaram ai pra cima.

vantagem vai haver se não houver a desvantagem do vbrake hidraulico magura que vc fala, tiago: preço.

samuelgouvea wrote:vantagem vai haver se não houver a desvantagem do vbrake hidraulico magura que vc fala, tiago: preço.

Du-vi-de-o-dó!
Os grupos x1 de estrada e CX q a SRAM anda tentando em nichos específicos já devem ser mais caros que os grupos comuns, que dirá um sistema que nem nicho possui.

Mas vamos deixar o tempo agir.

Carvalho_BR wrote:

Magnus wrote:

tbortolotto wrote:Na boa? Isso aí pra mim é o mesmo que o "rebobinador de fita cassete automático" que lançaram depois do CD. Conceito certo na hora errada. Em tempo até os eletronicos wired vão ser "coisa do passado" se os produtos da SRAM e FSA decolarem.

Não sei... acho que grupos mecânicos sempre terão espaço e o sistema hidráulico pode ser uma evolução nessa linha. Grupos eletrônicos usados andam bem desvalorizados, nem todo mundo que ficar nessa neura de carregar bateria ou ter que levar em oficina especializada, além de ser mais simples contornar problemas mecânicos do que eletrônicos na estrada.

Duas coisas q eu quero contestar:
Neura de carregar bateria? Zero... nao existe... Carrego a bateria do meu di2 a cada 4-5 MESES...
Ter que levar em oficina especializada? Pra quê? Nao desregula NUNCA... E se trocar de roda por exemplo, pra regular vc aperta UM botao e depois da 2-3 toquinhos no passador pra ajustar o encaixe na marcha do meio... E acabou...

Implicancia é uma coisa... Mania de inventar coisa q nao existe, igual petista que vê 150mil pessoas em passeata pró-Dilma é outra...

Concordo contigo
Segundo as demonstrações dos cursos da Shimano, é praticamente plug and play, 2min para reconhecimento de nova configuração.
O grande porém, ainda é o custo aqui no Brasil

Uma dúvida: potencialmente, o sistema hidráulico permite que os designers de quadros passem a tubulação em lugares com curvas e etc, algo não possível para os grupos mecânicos, certo?

portoga wrote:Uma dúvida: potencialmente, o sistema hidráulico permite que os designers de quadros passem a tubulação em lugares com curvas e etc, algo não possível para os grupos mecânicos, certo?

sim, esse eu acho q é o grande apelo da parada... e o fato de q provavelmente subir da coroinha pro coroao talvez seja mais rapido e preciso (como é nos eletronicos)

Mas esta questão de passar cabos internos já foi a muto resolvido, tai a nova madone que é grupo mecanico com cabos quase 100% internos, não?!

brunocarlo wrote:Mas esta questão de passar cabos internos já foi a muto resolvido, tai a nova madone que é grupo mecanico com cabos quase 100% internos, não?!

Sim, a questão de passar os cabos internamente foi resolvida na medida das limitações dos ângulos e atrito que os conduítes e cabos de aço permitem. A esse respeito, parece-me que com uma linha hidráulica os designers partiriam de outras premissas, ou seja, não estariam adstritos às limitações inerentes ao sistema via cabos, mas das limitações inerentes a um sistema hidráulico.

mas perai hj mesmo a sram não jogou essa questão aguá a baixo?

joaojuliomello wrote:mas perai hj mesmo a sram não jogou essa questão aguá a baixo?

Jogou nada!
U$2.760,00 sem a pedivela e os freios?!

Creio que o grupo Rotos e o Sram eTap não são concorrentes diretos.

http://road.cc/content/news/162414-hand ... o-groupset" target="_blank

rad wrote:

joaojuliomello wrote:mas perai hj mesmo a sram não jogou essa questão aguá a baixo?

Jogou nada!
U$2.760,00 sem a pedivela e os freios?!

Creio que o grupo Rotos e o Sram eTap não são concorrentes diretos.

2760 DOLETAS?!?!?!?!? FIQUEI BEGE

Opa agora ficou interessante!!

http://velonews.competitor.com/2015/08/ ... ain_382968" target="_blank

"First Look: Rotor's new hydraulic drivetrain, which MTN-Qhubeka will ride in 2016."

tschroder wrote:

rad wrote:

joaojuliomello wrote:mas perai hj mesmo a sram não jogou essa questão aguá a baixo?

Jogou nada!
U$2.760,00 sem a pedivela e os freios?!

Creio que o grupo Rotos e o Sram eTap não são concorrentes diretos.

2760 DOLETAS?!?!?!?!? FIQUEI BEGE

Esse preço é do Sram eTap!!