Pelote

Minha idéia caso colocasse o pro compact seria ter uma relação 52-36 com 11-26 (sram) ou 27 (shimano) ou seja, trocaria também o k7 e aí não teria como 50/11 ser mais pesada... E a coroa 52 seria para fazer força mesmo enquanto a 36 seria para sofrer um pouco a mais nas subidas do que com 34, apesar que o pinhão 26 ou 27 acabaria compensando um pouco comparando com o meu setup atual, coroa 34 com pinhão 25...

De 50x12 dá para acompanhar normal em uma descida. Eu já desci na Band aquela descida depois do posto BR com o Vilapando no meio do ano passado, eu de 50x12 meti quase 70 por hora pedalando lá, só tem que se acostumar a girar um pouco mais.

O máximo que consigo chegar com 50x12 é isso mesmo, 67, 68 km/h... não que não seja velocidade suficiente mas acontece isso mesmo que vc falou, o giro aumenta demais para o meu gosto, presumo que com 52x11 já amenizaria bem isso...

Estou ficando velho e chato então linearidade na relação tem se tornado prioridade. Usei o compacto, depois semi-compacto (50x36) com 11-25 e não ficou bom, gaps demais. Passei para o triplo 52-42-32 com 12-26 de 8v. Muito melhor, entre as coroas do pedivela a troca é muito suave e linear, na medida para acelerar (subindo prato) ou escalar (descendo prato). Só o cassete não estava 10, a falta do pinhão 14 e 16 me obrigavam a muitas trocas dianteiras, então parti para um cassete 12-23 de 9v (uso Shimergo, trocadores Campy com câmbio traseiro, cassete e corrente Shimano, e existe a possibilidade de rodar co 8 e 9v só trocando a posição do cabo). Aí ficou perfeito, 12-13-14-15-16-17-19-21-23.

No plano e subidas suaves fico só nas coras 52 e 42, mas apertou jogo a coroinha 32 e subo girandinho. Perfect!

Voodoo wrote:Estou ficando velho e chato então linearidade na relação tem se tornado prioridade. Usei o compacto, depois semi-compacto (50x36) com 11-25 e não ficou bom, gaps demais. Passei para o triplo 52-42-32 com 12-26 de 8v. Muito melhor, entre as coroas do pedivela a troca é muito suave e linear, na medida para acelerar (subindo prato) ou escalar (descendo prato). Só o cassete não estava 10, a falta do pinhão 14 e 16 me obrigavam a muitas trocas dianteiras, então parti para um cassete 12-23 de 9v (uso Shimergo, trocadores Campy com câmbio traseiro, cassete e corrente Shimano, e existe a possibilidade de rodar co 8 e 9v só trocando a posição do cabo). Aí ficou perfeito, 12-13-14-15-16-17-19-21-23.

No plano e subidas suaves fico só nas coras 52 e 42, mas apertou jogo a coroinha 32 e subo girandinho. Perfect!

eu durante um tempo queria comprar um pedivela compacto e um cassete 11-21. Só ia ter UM pulo de 2 dentes, da 19 pra 21, mas o resto era tudo escalonadinho. Mas cassete 10v nessa configuração só achei dura ace com uns preços nada amigáveis

Se fosse fácil achar STI triplo eu faria um esquema zero gaps, e fuck the haters. Cassete 11-20 (montado, comprando pinhão por pinhão), e pedivela triplo. Com um pedivela igual esse seu, não ia ter NADA que não desse pra encarar.

Dando uma desencavada.

Instalei o trocador campy 10v na relação sram 8V com corrente kmc e grupo shimano 600, famosa salada mista.

Logo que peguei a bike no Joao pensei "que caca" nao estava trocando bem...bom cheguei em casa soltei e regulei, ai meti no asfalto hoje.... PUTA QUE O PARIU! Ficou bom DEMAIS!

trocas rápidas e macias, a relação ficou excelente embora com uns buracos já que o k7 é 11-28.

Então fica a dica, zoou seu STI de 8v ou 9v? vende no ML por 100,00 e compra um veloce 10V novo. Paguei 290,00 e não pegou imposto de importação.

Agora próxima meta é acertar a MTB, to decidindo entre um k7 11-23 e 11-25, como a coroinha é 28 o 23-28 fica mais leve que o 34-29 que já é leve pra kct na road.

A minha primeira era 52/39 e 12/25. Eu gostava muito, mas quando peguei a Orbea com 50/34 e 13/26 achei que as montanhas eram o paraíso.

Eu sentia falta de um peso para mais velocidade, mas hoje sei que o problema era eu que não conseguia andar confortável a mais de 90 rpm.

Quando precisei trocar o k7 não achei o 13/26 e coloquei 12/25 mesmo. Estou satisfeito.

Para mim, 52 ou 53 é desnecessário a menos que você vá disputar muitos sprints e quando a coisa pega, o 34 vai melhor que o 39.

Sei que o pedivela compacto é mais esburacado, mas isso é fácil de administrar.

Eu tenho um compacto (50/34 - 11-28) e não troco por nada. A única coisa que eu sinto falta é um cassete 16. As vezes o 17 tá meio leve, mas o 15 já fica um pouco pesado. Mas fora isso, é perfeito.

Quanto a "faltar marcha" no plano, pura balela, pois como já disseram, 50/11 é mais pesado que o tradicional 52/12 ou 53/12. A não ser que o cara vá disputar muito sprint, mas aí é melhor o cara colocar 53 ou 54/11 ao invés de ficar no tradicional.

Ainda nao consegui pedalar ao ponto de relatar algo kkkkk

Marcando o tópico.

abs

eu sinto cada vez mais a necessidade e utilidade do triplo 52/42/30, com um k7 10V 12-25.

Na prática, não sinto diferenças no plano em rodar com o compacto ou com o double. Sinto, na verdade, que os caras do pelotão me olham com mais respeito quando estou com o double...

ui... 11-32

curioso que antigamente não eram exóticas relações 14-28, com pedivela tradicional.

De tradicional chegam a usar 11-32. Cacete, imagino hoje no Zoncolan como subiram, na hora que mostrava a roda do Rogers ele estava no último pinhão e fazendo força!

Tava de 11-32 e compacto! E não era só ele, subida do kct.

Papillon wrote:Tava de 11-32 e compacto! E não era só ele, subida do kct.

Também né! 10km com média de 11,5% e máximas acima de 20% aí fica complicado. E ainda tem gente que diz que o negócio é fazer força. Eu só acho graça quando passo por eles girando no meu compacto 11-28 enquanto eles estão lá de 39-25 fazendo uma força absurda, as veias da testa saltando

Mas eu tenho evitado usar 24 e 28 (as 2 últimas). Só jogo pra 24 quando a inclinação passa dos 10~12% (e não for apenas uma lombinha) e pro 28 quando tá nos 15~16% pra cima. Tem dado certo. Musculatura acostumando a fazer força, mas sem precisar girar travado, que é o que me quebra.

Tô lascado! Subo 5% com 34/25 e morrendo...

Para quem é de São Paulo, seria o mesmo que subir +/- 3,5 Green Gardens seguidos (sem contar a parte depois da curva que alivia para uns 6& a 8 %).

De 12-25 dá para subir bastante pirambeiras. O problema é chegar com mais de 150 km nas costas, aí judia demais e não tem para onde correr. É aquela hora que você bate a mão na alavanca do ergo e vê que ela deu fim de curso! kkkkkk

eu ando de 44X32X22 e cassete 11-23.... Meu nome agora é Klhada Ventisilva

ou Klhada "Façaomelhorpravocêenãoparaavitrine".

já to achando que pedivela triplo é mandatório para categoria 35+

exato, tem gente que acha bonito sofrer. Dá pra subir a maioria dos pedais de 39X28? Dá! Dá pra subir girando a 100rpm com a minha bike? Dá tbm.

Velocidade limitada? Eu não consigo manter 50km/h no plano por mais que alguns segundos... que diferença vai fazer ter marchas mais pesadas? Na descida eu quero é largar na banguela

por isso que meti o 13-29...e não me arrependo, sabe quantas vezes achei que tava girando demais com o 50-13? umas 2-3x sabe quantas vezes senti falta de mais marcha com o 34-25? Quase todas...rs

Papillon wrote:já to achando que pedivela triplo é mandatório para categoria 35+

Primeira compra que fiz assim que peguei minha road bike e fui subir um pequeno aclive de 2km (não tinha nem 5% de inclinação) foi comprar um cassette 12-30

eu abestado q sou, não me toquei que a trek é 52-42-30(que não veio) e fui pra estrada com ela né, com k7 11-23... mas só subia até 19... foi tudo de 42-19... duas semanas ja e o joelho não recuperou, pior parte q só notei isso hj, tava achando q era 39 e não 42.... me ferrei.

Antes eu sofria muito mais com o 34x25, hoje eu praticamente não sinto falta de marcha mais leve que isso. No encontro do Pelote eu sofri mais por estar de ressaca, sem dormir direito e com 1kg de lasanha no bucho do que pela relação. Como não estava nas melhores condições e não conhecia a subida, administrei o esforço e subi no sapatinho com medo de afogar...

Domingo agora peguei 160 km duríssimos, 1 serra de 10 km categoria 2, 1 categoria 3 e 17 de categoria 4, fora as não categorizadas... Em momento algum eu me arrependi pela relação. Em alguns trechos precisei levantar do banco por alguns metros, mas normal...

Quanto aos buracos, também não acho tanto assim, nesse último pedal, apenas umas 2 vezes eu senti que uma marcha intermediária ajudaria... Quando estou na 50 x 21 e começa a ficar pesado, eu levanto, faço um pouco mais de força e quando sento de novo já jogo na 34 x 19 e a subida fica redondinha, só ir administrando o cassete na coroa 34.

Na velocidade final, estou com o Klhada, solto na banguela e quando o embalo fica abaixo do 50 km/h já dá para pegar o pedal de novo. Não sou sprinter, não aguento segurar 50 km/h no plano por muito tempo e nem quero dar 80 km/h na descida, ou seja, 50x12 tá de bom tamanho para mim.

Estou felizão com a minha relação 50/34 por 12/25 e ainda dá para melhorar muito com os treinos...

eu uso tiagra 52-39 e cassete 10v 12-28, o que me incomoda são os buracos... e olha que sou cria do mtb! (tã certo que cada vez mais ispideiro, hehehe...)

aqui tem uma subida na br040, entre matias barbosa e JF, em que não consigo subir a mais de 50 e poucos rpm... sinto falta de um compacto (ou triplo) e um cassete com poucos buracos, tipo um 11-23...

na roda do rolo tenho um cassete 11-25, hora dessas vou experimentá-lo no circuito plano de treino, onde a buracada incomoda mais.

a propósito... alguém aqui já reparou que a pedalada rende mais escolhendo engrenagens maiores?

eu sou peso pena, gosto de subir, e além de tudo me sinto mais confortável girando por volta de 93, 100rpm.
comprei uma bike nova (usada) e veio com pedivela 53-39, cassete 12-23. ainda bem que eu tinha um 11-28 aqui, coloquei mas acho que não vai ser o suficiente, na subida ainda fica muito pesado. não cheguei a fazer o teste no jaraguá, irei essa semana para lá, mas com o compacto e 12-28 atrás, se tivesse uma catraca de 30 eu não reclamaria não.

não sei se pego um pedivela compacto e vendo este tradicional (financeiramente mais complicado), ou se deixo minha relação ainda mais esburacada e parto para o 12-30.
eu não sou um cara extremamente preocupado com buraco na relação, acho que, no fim das contas, optarei pela segunda opção que é mais barata e mais simples.

Cansei de ser um smasher sofredor.

3 anos usando 53x39 e 11-25 já deu. Ainda mais depois de moer os joelhos, preciso de uma pedivela 50x34 pra voltar a subir as pirambeiras no girinho.

Tenho um 105 5700 53x39 e estou afim de trocar por alguma pedivela 50x34 que seja equivalente.

Se alguém quiser, me envie MP.

Eu gosto de subidas e andei pensando esses dias em relação ideal e talvez eu mude o cassete nas duas rodas (tenho exatamente a mesma relação nas duas). As relações abaixo são as que me interessaram, todas 10v e mantendo o compacto (50/34) na frente:

105 11-18 (minha atual): 11-12-13-14-15-17-19-21-24-28
105 12-27: 12-13-14-15-16-17-19-21-24-27
Tiagra 12-28: 12,13,14,15,17,19,21,23,25,28
Sram PG 1070 12-28: 12-13-14-15-16-17-19-22-25-28

A que achei mais interessante foi o Tiagra. A parte de cima eu achei muito boa, com bastante opção pra subir e buracos pequenos entre elas, diferente do meu 105 que pula 3 e 4 nas duas últimas, respectivamente 21-24 e 24-28. Até acharia que 21-23-25-27 seria melhor.

Eu realmente pretendo abanconar o 11, pois eu só uso ele em descidas e apenas quando são retas e eu quero embalar muito (bastante raro isso), pois se tem curvas eu sou meio cagão e não costumo descer a milhão. No plano, nunca precisei pedalar a mais de 60 km/h por mais de poucos segundos e, mesmo se precisasse, nem tenho perna pra isso. Usei o 11 tão raras vezes que não faz a menor diferença.

Já pra subir, as vezes eu acho que o 28 é leve demais e eu deixo pra usar ele apenas em casos mais extremos: subidas acima de 15, 16% e/ou quando já to com muitos kms nas pernas e/ou o esforço acumulado tá grande e sinto que vou torrar se continuar a fazer muito mais força. Aí jogo o 28 pra poder girar mais.

Exemplo disso foi no Márcio May deste ano. Eu subi praticamente toda a serra de 34x21 (bem no começo) e 34x24. Só joguei a 28 já perto do final porque 1) foi uma paulera até o início da serra e 2) pra não torrar mais ainda as pernas, pois sabia que tinha bastante chão pela frente. Se eu não tivesse feito força ou a prova terminasse na subida, não teria usado 28 ali.

Pensei em um 12-25, que possui o pinhão 16, que as vezes sinto falta, mas realmente quero ter um pinhão 27 ou 28 pras horas de desespero - me assusta a idéia de subir vários km a 10% (tipo Rio do Rastro) ou alguma rampa batendo 20% sem ter opção a disposição pra sofrer menos.