Sim, e exatamente em um momento como esse, onde uma Olimpíada jamais teve tanto destaque em nosso país, é que esportes "diferentes" podem (e devem) ter espaço, para serem conhecidos, reconhecidos e admirados.Jonny B Good wrote:Vivemos no país do futebol, e só do futebol, infelizmente. O povo recebe uma educação medíocre e sequer ouviu falar de outros esportes, quanto mais ver, muito menos praticar. É pena, pro povão. Eu que por sorte tive uma edução melhorzinha, curto vários esportes, graças à internet.
Mas amanhã tem contra-relógio feminino às 8:30 e masculino às 10:00. É Dumoulin contra o bonecão do posto, vamos ver.
Todo mundo sabe o que aconteceu com o tênis depois das vitórias do Guga, com o judô depois do Aurélio Miguel ou o que acontece com o surf, depois das vitórias do Medina.
Foi muito interessante ver criancinhas vibrando e gritando o nome do Toldo na prova de esgrima. Quem sabe alguns deles não estarão em uma prova olímpica no futuro?
É uma pena que a histórica conquista da Flávia tenha ficado "no anonimato". Quem sabe quantas novas "Flavinhas" essa repercussão poderia ter fomentado?
Felizmente, no Brasil, o futebol perde espaço e audiência ano a ano. Apenas a Globo ainda insiste muito pois transmite muitos jogos com exclusividade e usa todos os outros programas (Globo Esporte, Esporte Espetacular, Fantástico e etc.) só para alimentar a audiência dessas transmissões.
Colegas que ainda trabalham na Michelin (empresa que trabelhei por uns 16 anos), me informaram que patrocinar a seleção brasileira de futebol foi "a maior besteira que a empresa já fez no Brasil".
Enfim, o futebol no Brasil ainda não "morreu", mas "está internado em estado grave"...
Na sétima etapa do Tour de San Luis ele perdeu o sprint final para seu companheiro de equipe Jakub Mareczo, que venceu a etapa, deixando Viviani em segundo. Viviani, mesmo não tendo nenhuma chance de vencer o Tour, deu um "piti" por ter perdido a etapa para um "membro inferior da equipe" e não apareceu na cerimônia de premiação da etapa. 
