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Doping no ciclismo português, equipe suspensa e ciclistas pegos com substâncias

Operação Prova Limpa segue derrubando guidões em Portugal. Os ciclistas da equipe tiveram seus telefones confiscados e foram submetidos a testes antidoping no domingo.

Equipe W52 | Foto Divulgação

Operação Prova Limpa

Após a operação policial iniciada no último domingo, o desenrolar segue assustador. Todos os dez ciclistas da W52-FC Porto foram submetidos a controlo antidoping e indiciados na operação. O diretor da equipe que foi detido no momento da operação, foi proibido de exercer a função de diretor da equipe enquanto dure o inquérito policial além de proibido de contatar os outros indiciados.

A denúncia teria origem em um inspetor chefe da ADoP (equivalente a brasileira ABCD, entidade oficial de controle andidoping). Ainda não foram divulgados os resultados das análises efetuadas aos ciclistas nem dos produtos apreendidos. O presidente da federação portuguesa, Delmino Pereira afirmou que medidas disciplinares poderão ser impostas em função desses resultados.

Equipe Popular Boavista Radio Suspensa por Doping sistemático

 

Em caso não relacionado com a operação Prova Limpa, a equipe Popular Boavista Radio foi suspensa por 20 dias com base no regulamento UCI em função do doping reincidente. A suspensão de 20 dias tirou a equipe de provas entre 29 de abril e 18 de maio. A suspensão aconteceu pelo doping de Domingos Gonçalves e David Rodrigues por alterações no passaporte biológico entre 2018 e 2019.

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