O domínio ruandês sobre a prova seguiu em 2017 com Joseph Areruya ganhando a classificação geral sendo o quarto ruandês consecutivo a vencer a prova. Um povo sofrido, massacrado por um genocídio em 1994 e que tornou-se fanático pelo ciclismo, assim o ciclismo ruandês vem sendo desenvolvido, a Volta a Ruanda é um sucesso de publico incrível, provavelmente o maior fora da Europa com multidões acompanhando os ciclista pelo leste africano. A prova existe desde 1988 e em 2009 tornou-se UCI Africa.
A volta de uma semana com prólogo e sete etapas cruzou o país do leste africano mostrando belíssimas paisagens ao mundo e um publico fenomenal.
O espectador brasileiro também surpreendeu-se com um dos patrocinadores masters da prova, uma cervejaria brasileira de propriedade da gigante AMBEV dá nome a prova, obra do distribuidor africano, enquanto no Brasil não vemos um patrocínio grande em provas de ciclismo a muito tempo.
Diferente do Brasil o ciclismo e o esporte principal, por isso as grandes empresas querem aparecer.