IAM Cycling anuncia que fechará ao final da temporada!

Luiz Papillon

A equipe IAM Cycling, formada em 2012 e que entrou para o pelote Pro-Tour já em 2013, anunciou pelas redes sociais que fecha as portas ao final da temporada.

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Já haviam rumores de uma possível fusão com a BMC para 2017, ao que tudo indica não foi possível. Fica nossa esperança que todos profissionais consigam espaço na temporada 2017, enquanto o ciclismo profissional não se reinventa e mantém um sistema muito duro de financiamento, já que toda receita de transmissão fica com os organizadores, as equipes dependem basicamente de bilionários entusiastas e grandes empresas, Oleg Tinkoff critica isso semanalmente e ameaça também sair do Pro-tour ao final da temporada.

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Você precisa estar disposto a encarar dor que outros nunca encarariam para ter sucesso que outros nunca terão.

 

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A equipe fundada por Michel Thétaz foi financiada pelo fundo de investimento IAMfunds desde o início, e veio pela própria palavra do fundador/mantenedor o atestado de óbito:

“IAM Cycling cessará operações ao fim da temporada 2016”

Michel Théfaz em memorando interno aos empregados da IAM Cycling.

 

IAM Cycling não participará de uma quinta temporada no pelotão profissional.

Após anos de competição como equipe profissional, incluindo dois anos no WorldTour, Michel Théfaz, fundador da equipe suiça de ciclismo, com profundo pesar anuncia a seus pilotos, gerentes, diretores esportivos e empregados dessa bela aventura que começou em janeiro de 2013, esta chegando a seu final.

Essa é uma falha pela qual assumo total responsabilidade. Nesses quatro anos de atividade intensa, que vem sendo marcados por memórias inesquecíveis, IAM tem aumentado sua credibilidade e visibilidade. Nós chegamos ao momento chave na evolução da equipe de entrada num novo ciclo de três anos, contudo isso provou ser uma empreitada impossível para a IAM Cycling desde que falhamos em conseguir um co-patrocinador, e consequentemente não conseguiremos continuar nosso progresso ao topo da hierarquia esportiva. Foi impensável considerar retornar a níveis menote de competição, ou talvez nos subordinar a uma das grandes equipes com verba de 12 milhões de euros. Sem duvida eu sinto pesar nessa situação, mas eu prefiro regojizar no que conquistamos pelos quatro anos que passaram.

 

 

 

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