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Joga o bidon Nibali!

Papo da Etapa 8 – Globalização é um ciclista francês ganhando uma etapa num muro bretão com uma bicicleta alemã enquanto um italiano que corre por um time cazaque se dava mal tipo a seleção brasileira. Ok, tá certo. O Niba não se deu tão mal quanto a seleção canarinho, mas a verdade é que todos estranharam o tempo que ele tomou hoje – que pode significar nada ou muita coisa.

 

O primeiro a falar foi Froome, que rebocou o pelotão enquanto Nibali quebrava. “Pra falar a verdade, eu nem estava tentando nada. Eu só queria ficar na frente, me manter fora de problemas e evitar ser atacado (com garrafinhas?)”. Para completar, ele ainda falou que, na subida, o vento estava de frente, o que tornaria ainda mais fácil manter-se na roda.

A teoria foi confirmada por Alberto Contador. “A gente corre junto eu vi que ele explodiu. O ritmo estava forte, mas não absurdo, então eu só fiquei de roda”. Bife ainda falou que queria ter ajudado Sagan, mas que não deu. Diz ele que ficou preso atrás de dois caras com bike de Itaú na ciclofaixa de lazer.

Nibali, tentado explicar a situação, comentou que se sentiu bem no início da etapa, mas que sentiu-se mal na hora que a porca torceu o rabo – acontece o mesmo comigo quando pedalo com quem é mais forte dos que eu. Quem estava do lado dele falou que fez cheiro de embreagem queimada e barulho de Fiat Uno.

Por outro lado, quem está feliz é o Van Gerderen. O cara tem um desfalque de apenas 13 segundos para Froome e amanhã, a BMC é uma das favoritas para vencer o TTT de 23km com subidas. Existe a verdadeira possibilidade dele vestir a camisa amarela antes do primeiro dia de descanso desse TdF.

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