Preparamos uma série de posts sobre a prova:
O ano é 1895, dois empreendedores da pequena Roubaix haviam acabado de construir um velódromo, para a inauguração organizaram um evento com a maior estrela do ciclismo de pista da época, o major americano Taylor, mas a dupla Theodore Vienne e Maurice Perez queria mais publicidade para o velódromo de sua cidade e buscaram ajuda do editor Louis Minart, do jornal Le Vélo...
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Após a segunda guerra mundial, a Europa viveu um período de renascimento e revolução de seus sistemas de transporte. Era muito importante para as cidades se adequarem a “era do automóvel” e com o advento da transmissão pela televisão as cidades passaram rapidamente a modernizar suas vias, ninguém queria ter uma imagem ligada ao passado.
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Duzentos e oitenta quilômetros num único dia, sob temperaturas extremas, com o guidão forrado com até 3 fitas para suportar o excesso de vibrações. Qualquer um que tenha completado uma Paris-Roubaix é um vencedor.
Mas para levar um pedaço de pedra para casa é preciso ser o melhor naquele dia, é preciso superar um desafio único. Os belgas conquistaram por 55 edições a prova, seguidos por franceses 28 vezes, italianos 13 vezes e holandeses 5 vezes.
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Em uma prova de ciclismo, o sujeito pode cair, ser atingido por uma moto mas dentre as situações de tensão numa prova, poucas superam quase ver seus atletas favoritos serem atropelados por um trem em alta velocidade.
As imagens abaixo são da edição de 2015, mostra o exato momento que a cancela abaixa e os pilotos continuam a passar, acompanhe no vídeo:
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perdoem os erros de português, o editor é semi alfabetizado