Pelote

laertejr wrote:Enkidu e outros bicicleteiros que andam de bike dengfu e similares, sabem me dizer se os chinas mandam alguma informação referente ao torque dos parafusos nas peças de carbono? Algo tipo um manual de instruções relacionado a montagem com o torque maximo...

Valeu

Laerte, como eu não tenho torquimetro, e nunca precisei fazer nada nela nestes 3 anos (só ajustes finos de engate, uma vez só), nunca me preocupei com isso. Mas não deve ser nada diferente que todas as outras de carbono.

Enkidu wrote:

laertejr wrote:Enkidu e outros bicicleteiros que andam de bike dengfu e similares, sabem me dizer se os chinas mandam alguma informação referente ao torque dos parafusos nas peças de carbono? Algo tipo um manual de instruções relacionado a montagem com o torque maximo...

Valeu

Laerte, como eu não tenho torquimetro, e nunca precisei fazer nada nela nestes 3 anos (só ajustes finos de engate, uma vez só), nunca me preocupei com isso. Mas não deve ser nada diferente que todas as outras de carbono.

A tática dos 2 dedos (indicador e dedão) ou mão esquerda sempre funcionou comigo. Não esqueça que assim que fizer o ajuste a primeira vez sair com a chave já no bolso porque provavelmente não vamos ter apertado o suficiente ou deixado torto.

No canote é válido colocar uma fita isolante bem sobre a abraceira só pra ver se ele não estará descendo.

TC wrote:

Enkidu wrote:

laertejr wrote:Enkidu e outros bicicleteiros que andam de bike dengfu e similares, sabem me dizer se os chinas mandam alguma informação referente ao torque dos parafusos nas peças de carbono? Algo tipo um manual de instruções relacionado a montagem com o torque maximo...

Valeu

Laerte, como eu não tenho torquimetro, e nunca precisei fazer nada nela nestes 3 anos (só ajustes finos de engate, uma vez só), nunca me preocupei com isso. Mas não deve ser nada diferente que todas as outras de carbono.

A tática dos 2 dedos (indicador e dedão) ou mão esquerda sempre funcionou comigo. Não esqueça que assim que fizer o ajuste a primeira vez sair com a chave já no bolso porque provavelmente não vamos ter apertado o suficiente ou deixado torto.

No canote é válido colocar uma fita isolante bem sobre a abraceira só pra ver se ele não estará descendo.

Hummm, descobri o porque da fita isolante, valeu TC

Pode crer, TC, o lance da fita eu sempre usei... e ainda redobrei a atenção nisso, porque conforme fui ganhando alongamento comecei a achar que o canote estava a descer, quando na verdade não estava. Abraço.

o canote da minha apertei "até onde consegui"... coloquei muito mais que os 5Nm... e não quebrou... a peça que ajusta o ângulo do banco da minha não prendeu 100% com o torque normal.

Guidão, garfo, etc... a regra dos 2 dedos funciona, força um pouco pra ver se ficou firme e faz um sinal da cruz!

TC wrote:

Enkidu wrote:

laertejr wrote:Enkidu e outros bicicleteiros que andam de bike dengfu e similares, sabem me dizer se os chinas mandam alguma informação referente ao torque dos parafusos nas peças de carbono? Algo tipo um manual de instruções relacionado a montagem com o torque maximo...

Valeu

Laerte, como eu não tenho torquimetro, e nunca precisei fazer nada nela nestes 3 anos (só ajustes finos de engate, uma vez só), nunca me preocupei com isso. Mas não deve ser nada diferente que todas as outras de carbono.

A tática dos 2 dedos (indicador e dedão) ou mão esquerda sempre funcionou comigo. Não esqueça que assim que fizer o ajuste a primeira vez sair com a chave já no bolso porque provavelmente não vamos ter apertado o suficiente ou deixado torto.

No canote é válido colocar uma fita isolante bem sobre a abraceira só pra ver se ele não estará descendo.

explica a tática dos 2 dedos?

ftmonjardim wrote:explica a tática dos 2 dedos?

Sabia que alguém ia perguntar... favor responder por MP, só o Fabio quer saber o que fazer com os dois dedos

Oh mente poluida!

Na verdade, eu também quero saber como é que acontece esse lance dos dois dedos, depois da impostação metafísica do sinal da cruz como resolutiva direta da fixação do canote! Na minha cabeça (menos pornográfica, mas também mais ingênua), eu faria com a mão esquerda o aperto do canote e com a direita o "nome do pai, do filho, do espírito santo... amém" e torceria religiosamente para que o aperto fosse o suficiente para o canote não descer mas fraco o suficiente para não danificá-lo. Entendi certo? É isso mesmo?

Rafaeljc wrote:o canote da minha apertei "até onde consegui"... coloquei muito mais que os 5Nm... e não quebrou... a peça que ajusta o ângulo do banco da minha não prendeu 100% com o torque normal.

Guidão, garfo, etc... a regra dos 2 dedos funciona, força um pouco pra ver se ficou firme e faz um sinal da cruz!

Rafael, não lembro onde eu li, talvez no próprio canote de minha bicicleta, mas creio que o canote é uma das poucas exceções em que não são 5N, mas 10N. Todavia, confirme direitinho antes, não vá por mim, leia na peça, que geralmente está grafado isso...
Amém.

aos que tem mente poluída... podem usar os dois dedos como quiserem.

Aos demais... segurem a chave com o polegar e indicador, usem a força que vocês conseguirem fazer com esses 2 dedos para apertar o parafuso, será suficiente. Se não for... aperte um pouco mais... mas só um pouco...

... ao final, o sinal da cruz pode ajudar... ou não.

Se não der certo, compre um torquímetro ou leve ao mecânico que possua um.

Já olhei umas 10 vezes o torquímetro no meu wish list do ebay, mas não deu coragem de comprar pois sei que não irei usar.

romanetto wrote:Na verdade, eu também quero saber como é que acontece esse lance dos dois dedos, depois da impostação metafísica do sinal da cruz como resolutiva direta da fixação do canote! Na minha cabeça (menos pornográfica, mas também mais ingênua), eu faria com a mão esquerda o aperto do canote e com a direita o "nome do pai, do filho, do espírito santo... amém" e torceria religiosamente para que o aperto fosse o suficiente para o canote não descer mas fraco o suficiente para não danificá-lo. Entendi certo? É isso mesmo?

Traduzindo o Roma: Vai na fé e seja o que Deus quiser...

No meu canote não veio gravado valor de torque, nem manual ou informações do fabricante.

Mas o canote da foil é diferente, não utiliza uma abraçadeira como os demais, então a forma de aperto é diferente, não ocorre o esmagamento do tubo, é um tipo de cunha, apertei bastante e fixou.


Uma história engraçada:

Ontem, após subir a serra (morrendo), chegando ao SAU do pedágio resolvi pular os "tachões" (tartaruguinhas) na pista de acesso ao SAU.

Me achei o máximo, um bunny hop perfeito!
Ao aterrisar, algo pegando, parecia a roda, pensei: - Quebrou o quadro!!!

Foi só um susto, era um treco que caiu e parou entre a coroa e o quadro, quando pedalei ficou pegando.

Mas quem compra quadro original não sente essas emoções... sempre andando no fio da navalha... heheheheheheheh

Exatamente, Magnus!!
Mas, Rafael, vou levar a minha Chinalized lá no Pedal Urbano Specialized Bike Shop, pedir o torquímetro emprestado e usar lá, depois dizer "obrigado" e ir embora! Pois a regra dos dois dedos é meio perigosa, se eu pedir pro meu pai, p.ex., pedreirão e metalúrgico, com dois dedos ele esmaga o canote! Melhor não ariscar!
A mesma coisa é naqueles suportes para levar a bicicleta em cima do carro, pois ele depende de um aperto. Eu sempre aperto pouquinho (carro do meu amigo), e peço para o motorista não passar em buracos!!

Rafaeljc wrote:Me achei o máximo, um bunny hop perfeito!

Sentindo-se o Sagan, hehe... Meu sonho é conseguir fazer isso subindo e descendo da calçada. Sonho me vendo subir assim numa calçada a 30 por hora antes de um quebra mola, passando entre o muro de uma casa e o poste e descendo do outro lado depois do quebra mola, mas é claro, com bastante gente vendo

Rafaeljc wrote:No meu canote não veio gravado valor de torque, nem manual ou informações do fabricante.

Mas o canote da foil é diferente, não utiliza uma abraçadeira como os demais, então a forma de aperto é diferente, não ocorre o esmagamento do tubo, é um tipo de cunha, apertei bastante e fixou.


Uma história engraçada:

Ontem, após subir a serra (morrendo), chegando ao SAU do pedágio resolvi pular os "tachões" (tartaruguinhas) na pista de acesso ao SAU.

Me achei o máximo, um bunny hop perfeito!
Ao aterrisar, algo pegando, parecia a roda, pensei: - Quebrou o quadro!!!

Foi só um susto, era um treco que caiu e parou entre a coroa e o quadro, quando pedalei ficou pegando.

Mas quem compra quadro original não sente essas emoções... sempre andando no fio da navalha... heheheheheheheh

Distraído ao olhar para trás para ver se não vinha carro atrás de mim, na estrada Rodovia C. João Ribeiro de Barros, passei num desses e quase tomei meu primeiro tombo homérico. Ali era game over sem dinheiro para comprar outra ficha pro continue...

Rafaeljc wrote:o canote da minha apertei "até onde consegui"... coloquei muito mais que os 5Nm... e não quebrou... a peça que ajusta o ângulo do banco da minha não prendeu 100% com o torque normal.

Guidão, garfo, etc... a regra dos 2 dedos funciona, força um pouco pra ver se ficou firme e faz um sinal da cruz!

Putz, só agora me toquei porque é Rafael JC: Rafael Jesus Cristo! Sinal da cruz pode não fazer bem, mas sabidamente não fará mal .

Eu não consigo dar o pulinho de jeito nenhum... mas quando eu era moleque, naquelas Super Italy, manja?, eu fazia manobras, colocava os dois pés sobre o toptube e depois tirava as mãos, era um tonto completo... e cheguei até a cogitar a ter uma MTB, já que era a grande novidade do momento... como eu era tonto (não que agora eu tenha melhorado muito, eu continuo sendo um jeca, mas ao menos sou um jeca numa road ).

romanetto wrote:Distraído ao olhar para trás para ver se não vinha carro atrás de mim, na estrada Rodovia C. João Ribeiro de Barros, passei num desses e quase tomei meu primeiro tombo homérico. Ali era game over sem dinheiro para comprar outra ficha pro continue...

Eu não fui tão feliz, Roma. No último Audax 400 em RdO, depois de 360 km, vinha pelo acostamento e num descidão vi que tinha lama lá embaixo. Dei aquela olhadinha para atrás para ver se vinha carro e se poderia ir para a pista e já fui indo. Tinham tirado todas as "tartarugas", menos uma e justamente essa que eu peguei a quase 40 por hora olhando para atrás e com uma mão só no guidão... capotei umas 4 vezes sem nem saber o porquê. Talvez pelo meu quadro ser a âncora pesada e rígida que é, não aconteceu nada com a guerreira e terminei os últimos 40 km na boa. Agradeço até hoje a qualidade do meu capacete, nessas capotagens eu acabei deitado no chão de barriga para baixo e os braços abertos e a bicicleta caiu com tudo nas minhas costas; a coroa deixou os dentes marcados na parte de trás do meu capacete

só fanfarrao.

e mente poluída é com o viado do Magnus apoiado nas costas do Bruno Gili..

ops...

malz ai



abrax

Flavio Tuix wrote:só fanfarrao.

e mente poluída é com o viado do Magnus apoiado nas costas do Bruno Gili..

ops...

malz ai



abrax

Já te falei pra largar essa porra de ciuminho....

Caramba, Magnus, ainda bem que não foi nada mais grave, cara! Foi uma cena nossa bem parecida, mas eu tive mais sorte! Abração.

Gili wrote:

Flavio Tuix wrote:só fanfarrao.

e mente poluída é com o viado do Magnus apoiado nas costas do Bruno Gili..

ops...

malz ai



abrax

Já te falei pra largar essa porra de ciuminho....

Que coisa bonita...

Eu pensava que era mito, mas é evidente que as relações humanas ficam mais "quentes" ao norte da Mantiqueira..

Carai Marcelo, agora que reparei, que porra de avatar é esse????

Assim como eu, Marcelo gosta de Miles Davis.

Eu prefiro a Miley Cyrus kkkk cachorra a menina!!

http://us.cdn001.fansshare.com/photos/m ... 507315.jpg" target="_blank

romanetto wrote:Assim como eu, Marcelo gosta de Miles Davis.

AAAAAAAAAAAAA MULEKE!!!!!!!!!!! Foi o primeiro que reconheceu!


Meu avatar é a contra capa do Miles Davis Live/Selim Sivad Evil (1970) - disco épico com sobras das sessões do Bitches Brew.

Bunitim, né?

Eu achei esse disco debaixo de um colchão, numa república de uns musicos pirados no inicio dos anos 80. Levei pra casa, recuperei (afinal, uma edição prensada na Holanda) e toca até hoje.

Eu tenho vários discos (LP´s) comigo, vários dos Beatles que eram (ou ainda são) da minha mãe, J. Coltrane, Parker, e tenho coisas novas como Paco de Lucia, Aaron Goldberg, e aquele que tem a música Marabá do Al di Meola...
Fantástico, Marcelo. Grande referência e grande história!

Pena que inventaram a mp3... tenho varios cds de Jazz,Rock,Blues e, Classicas, mas depois que rolou a mp3 nunca mais vi uma capa de disco nem encarte...

Vinil nunca tive... Deveria ser o maior barato abrir o bolachao, ver o encarte junto, curtir o som e, principalmente os sons caracteristicos do vinil, tenho uma coleçao do Beach Boys que nao foi remasterizada em CD que é fantastico de ouvir...

Algumas melhorias sao interessantes mas acabam por suprimir a magia da coisa...

Nada se compara ao som do vinil, na boa...

Eu to refazendo o som lá de casa. Não tá fácil, agora só tem 5.1, 7.1 etc. O bom e velho estereofonico de dois canais virou mosca branca de olho verde.

Mas olha só o que eu achei:

Custa a bagatela de R$839.000,00. Pena que tá esgotado...Mas eles parcelam no cartão.
http://www.casadostocadiscos.com.br/toc ... ement.html