



http://vadebike.org/2015/08/bicicletari ... dos-arcos/
Também acho.ftmonjardim wrote:Eu acho que já virou briga partidária, se o Haddad descobrir a cura para o câncer vão chamar ele de FDP.
Eu acho duka fechar essas vias de fds
ftmonjardim wrote:Eu acho que já virou briga partidária, se o Haddad descobrir a cura para o câncer vão chamar ele de FDP.
Eu acho duka fechar essas vias de fds
Mas se o o empresário vai investir no espaço e transformá-lo em algo para a própria população, não vejo problema em ceder sem custo esse espaço. Só não acho certo que o empresário passe a cobrar algo pelo uso desse espaço... pra mim tem que continuar "aberto", que seja um atrativo para o empresário, mas não privatize o uso... não que eu seja contra a privatização daquele espaço pelo empresário, nesse caso sou só contra que o espaço seja cedido para esse fim, sem custos...Marcelo Marino wrote:Ao invés de vender o espaço público da de graça para quem não precisa. Nada que um aumento de IPTU na periferia não cubra.
Super inteligente.
O preço do m2 no Itaim por exemplo é de R$10.000,00. O comerciante vai ter uma extensão da sua loja de graça (o investimento é para ele, não para a população em geral), ao invés da prefeitura pegar esse dinheiro para usar a favor da população só vai beneficiar um comerciante e os frequentares desse comércio.Magnus wrote:Mas se o o empresário vai investir no espaço e transformá-lo em algo para a própria população, não vejo problema em ceder sem custo esse espaço. Só não acho certo que o empresário passe a cobrar algo pelo uso desse espaço... pra mim tem que continuar "aberto", que seja um atrativo para o empresário, mas não privatize o uso... não que eu seja contra a privatização daquele espaço pelo empresário, nesse caso sou só contra que o espaço seja cedido para esse fim, sem custos...Marcelo Marino wrote:Ao invés de vender o espaço público da de graça para quem não precisa. Nada que um aumento de IPTU na periferia não cubra.
Super inteligente.
Beleza, a prefeitura deixou de arrecadar 80.000 numa área de 2 x 4. Mas ela não precisou fazer licitação, obra, plantar nada... não precisar fazer manutenção... o empresário vai faturar mais, pagar mais impostos e a população vai sair ganhando tendo um espaço "verde" bacana e mantido pela iniciativa privada. Se a prefeitura quiser vender, vai ter que fazer uma licitação que só interessará aquele determinado empresário, ou seja, se ele não quiser pagar, a população fica sem o espaço e foda-se.Marcelo Marino wrote:O preço do m2 no Itaim por exemplo é de R$10.000,00. O comerciante vai ter uma extensão da sua loja de graça (o investimento é para ele, não para a população em geral), ao invés da prefeitura pegar esse dinheiro para usar a favor da população só vai beneficiar um comerciante e os frequentares desse comércio.Magnus wrote:Mas se o o empresário vai investir no espaço e transformá-lo em algo para a própria população, não vejo problema em ceder sem custo esse espaço. Só não acho certo que o empresário passe a cobrar algo pelo uso desse espaço... pra mim tem que continuar "aberto", que seja um atrativo para o empresário, mas não privatize o uso... não que eu seja contra a privatização daquele espaço pelo empresário, nesse caso sou só contra que o espaço seja cedido para esse fim, sem custos...Marcelo Marino wrote:Ao invés de vender o espaço público da de graça para quem não precisa. Nada que um aumento de IPTU na periferia não cubra.
Super inteligente.
Na prática o uso fica ligado ao comércio que está na frente.
A cobrança pelo uso por parte do comerciante é facultativa, de qualquer forma eles dão a opção de escolha, ou você come do lado de dentro ou do lado de fora e paga por um ambiente ao ar livre mais agradável.
Então, Marino, repare na observação final do meu comentário:Marcelo Marino wrote:Tudo por conta do comerciante, é uma extensão da loja dele. A prefeitura só cobra pelo espaço que é (no caso era, deixou de ser) da cidade.
Talvez você esteja imaginando que é como se fosse uma praça, mas não é assim, é uma extensão da loja. Aliás, o dinheiro arrecadado poderia muito bem ser vinculado a aplicação dele na região mesmo. Melhorias na calçada, enterramento de fiação, melhoria de alguma praça próxima. Aí sim a população ganharia e comerciante consequentemente por estar em uma rua/bairro mais agradável, com mais frequentadores.
Aqui em Volta Redonda tem uma praça que é cuidada pela Padaria que tem em frente. Todo mundo sai ganhando, o terreno não vira um local baldio para drogados e as famílias frequentam aumentando a circulação do local, aumentando também o seu faturamento. é mais nesse sentido que eu penso, ceder ao empresário para que ele faça um ambiente público agradável que atraia as pessoas. Acho que acaba todo mundo ganhando.Colocando diretrizes para o que vai ser feito e não permitir que seja apenas um espaço de mesas e cadeiras, mas sim um projeto urbanístico bacana, não vejo essa "doação" de espaço como algo ruim, pelo contrário, acho que todo mundo sai ganhando..."
Na Consolação não terá ciclovia no sentido contrário dos carros. Será uma de cada lado.Liter wrote:Nisso concordo com o Marino, tem Parklet no Mackenzie que atende o consumidor do bar, é uma área publica que vira privada e sem custo. Quanto a ciclovias, legal que vão fazer consolação, mas acho que os cruzamentos de pedestres estão muito mal feitos e essa de ter ciclovia no sentido contrario do carro vai gerar colisão pedestre x ciclista.
Isso não é um parklet. Isso são bancos na calçada.Marcelo Marino wrote:Entendo o que você diz, mas não acho que seja funcional, pela limitação de espaço principalmente. Uma praça funciona melhor para servir como espaço de convivência.
Na prática quem vai sentar ali é quem vai comer no estabelecimento da frente.
Os caras tomam conta de tudo, aí você não pode usar a calçada mais, tem que ir pela rua. Ninguém pagou para por esses bancos e mesas ali. Quem consegue e quer sentar ali se não for para comer?
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Nenhum problema no dono da padaria cuidar da praça. Tem espaço suficiente para os frequentadores ou não da padaria poderem usar o espaço.